A música do Padre Ezequiel dal Pozzo, nos mostra a importância de reunir e repassar as tradições para os nossos filhos. E o Natal é o mais sublime das recordação da vida, onde o próprio Deus fez presente na vida do homem.
Boas Festas é que Jesus Cristo Ilumine a vida de todos.
domingo, 18 de dezembro de 2011
Natal
Natal, tempo de paz, de luz,
de alegria e gratas recordações.
Tempo em que relembramos nossa infância repleta de fantasias,
expectativas impregnadas de amor e saudades.
Tempo em que revivemos o carinho de nossos pais,
o aconchego da família e todas as pessoas queridas
que marcaram positivamente nossas vidas.
Feliz Natal!
de alegria e gratas recordações.
Tempo em que relembramos nossa infância repleta de fantasias,
expectativas impregnadas de amor e saudades.
Tempo em que revivemos o carinho de nossos pais,
o aconchego da família e todas as pessoas queridas
que marcaram positivamente nossas vidas.
Feliz Natal!
A Árvore de Natal é um pinheiro enfeitado e iluminado na noite de Natal, geralmente nas casas.
A tradição da Árvore de Natal tem raízes muito mais longínquas do que o próprio Natal.
Os romanos enfeitavam árvores em honra de Saturno, deus da agricultura, mais ou menos na mesma época em que hoje preparamos a Árvore de Natal. Os egípcios traziam galhos verdes de palmeiras para dentro de suas casa no dia mais curto do ano (que é em Dezembro), como símbolo de triunfo da vida sobre a morte. Nas culturas célticas, os druidas tinham o costume de decorar velhos carvalhos com maças douradas para festividades também celebradas na mesma época do ano.
Segundo a tradição, São Bonifácio, no século VII, pregava na Turíngia (uma região da Alemanha) e usava o perfil triangular dos pinheiros com símbolo da Santíssima Trindade (Pai, Filho e Espírito Santo). Assim, o carvalho, até então considerado como símbolo divino, foi substituído pelo triangular abeto.
A primeira referência a uma "Árvore de Natal" surgiu no século XVI.
Dizem que foi Lutero (1483-1546), autor da reforma protestante, que após um passeio, pela floresta no Inverno, numa noite de céu limpo e de estrelas brilhantes trouxe essa imagem à família sob a forma de Árvore de Natal, com uma estrela brilhante no topo e decorada com velas, isto porque para ele o céu devia ter estado assim no dia do nascimento do Menino Jesus.
O costume começou a enraizar-se. Na Alemanha, as famílias, ricas e pobres, decoravam as suas árvores com frutos, doces e flores de papel (as flores vermelhas representavam o conhecimento e as brancas representavam a inocência). Isto permitiu que surgisse uma indústria de decorações de Natal, em que a Turíngia se especializou.
No início do século XVII, a Grã-Bretanha começou a importar da Alemanha a tradição da Árvore de Natal pelas mãos dos monarcas de Hannover. Contudo a tradição só se consolidou nas Ilhas Britânicas após a publicação pela "Illustrated London News", de uma imagem da Rainha Vitória e Alberto com os seus filhos, junto à Árvore de Natal no castelo de Windsor, no Natal de 1846.
Esta tradição espalhou-se por toda a Europa e chegou aos EUA aquando da guerra da independência pelas mãos dos soldados alemães. A tradição não se consolidou uniformemente dada a divergência de povos e culturas. Contudo, em 1856, a Casa Branca foi enfeitada com uma árvore de Natal e a tradição mantém-se desde 1923.
A tradição da Árvore de Natal tem raízes muito mais longínquas do que o próprio Natal.
Os romanos enfeitavam árvores em honra de Saturno, deus da agricultura, mais ou menos na mesma época em que hoje preparamos a Árvore de Natal. Os egípcios traziam galhos verdes de palmeiras para dentro de suas casa no dia mais curto do ano (que é em Dezembro), como símbolo de triunfo da vida sobre a morte. Nas culturas célticas, os druidas tinham o costume de decorar velhos carvalhos com maças douradas para festividades também celebradas na mesma época do ano.
Segundo a tradição, São Bonifácio, no século VII, pregava na Turíngia (uma região da Alemanha) e usava o perfil triangular dos pinheiros com símbolo da Santíssima Trindade (Pai, Filho e Espírito Santo). Assim, o carvalho, até então considerado como símbolo divino, foi substituído pelo triangular abeto.
A primeira referência a uma "Árvore de Natal" surgiu no século XVI.
Dizem que foi Lutero (1483-1546), autor da reforma protestante, que após um passeio, pela floresta no Inverno, numa noite de céu limpo e de estrelas brilhantes trouxe essa imagem à família sob a forma de Árvore de Natal, com uma estrela brilhante no topo e decorada com velas, isto porque para ele o céu devia ter estado assim no dia do nascimento do Menino Jesus.
O costume começou a enraizar-se. Na Alemanha, as famílias, ricas e pobres, decoravam as suas árvores com frutos, doces e flores de papel (as flores vermelhas representavam o conhecimento e as brancas representavam a inocência). Isto permitiu que surgisse uma indústria de decorações de Natal, em que a Turíngia se especializou.
No início do século XVII, a Grã-Bretanha começou a importar da Alemanha a tradição da Árvore de Natal pelas mãos dos monarcas de Hannover. Contudo a tradição só se consolidou nas Ilhas Britânicas após a publicação pela "Illustrated London News", de uma imagem da Rainha Vitória e Alberto com os seus filhos, junto à Árvore de Natal no castelo de Windsor, no Natal de 1846.
Esta tradição espalhou-se por toda a Europa e chegou aos EUA aquando da guerra da independência pelas mãos dos soldados alemães. A tradição não se consolidou uniformemente dada a divergência de povos e culturas. Contudo, em 1856, a Casa Branca foi enfeitada com uma árvore de Natal e a tradição mantém-se desde 1923.
Poesia Natal
Noite de Natal
Natal é sempre assim, desperta os corações.
Todo mundo é feliz, nesta noite de paz.
Um mundo de energia a transbordar se faz
de esperança, alegria, amor e tradições.
Não há rico nem pobre, a noite sempre trás,
a glória pra Jesus em muitas orações.
Por todo este universo, o povo em louvações,
e a força da esperança ao povo satisfaz.
Olhando com atenção e todo seu carinho,
esta noite de festa, e guarde só um pouquinho,
deste seu grande amor, aos irmãos mais carentes.
E assim Jesus assiste aos irmãos com desvelo.
Dando a todos o amor sua paz e o zelo,
nestas bênçãos de um pai a filhos diferentes.
Praia do Anil, 21/12/2008
Benedita Azevedo
Benedita Azevedo
Natal é sempre assim, desperta os corações.
Todo mundo é feliz, nesta noite de paz.
Um mundo de energia a transbordar se faz
de esperança, alegria, amor e tradições.
Não há rico nem pobre, a noite sempre trás,
a glória pra Jesus em muitas orações.
Por todo este universo, o povo em louvações,
e a força da esperança ao povo satisfaz.
Olhando com atenção e todo seu carinho,
esta noite de festa, e guarde só um pouquinho,
deste seu grande amor, aos irmãos mais carentes.
E assim Jesus assiste aos irmãos com desvelo.
Dando a todos o amor sua paz e o zelo,
nestas bênçãos de um pai a filhos diferentes.
Praia do Anil, 21/12/2008
Benedita Azevedo
Benedita Azevedo
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